segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Opnião pessoal dos alunos sobre a obra Mar Morto - Jorge Amado.


Ao pesquisarmos sobre o livro de Jorge Amado, juntamente com sua vida, podemos compreender sobre uma visão politica oque autor quis retratar.

Como Comunista denunciou o capitalismo selvagem. Através dos personagens Professora Dulce e Doutor Rodrigo, que por sua vez não possuíam remédios para a população do cais e a a falta de recursos na educação.

A personagem Rosa Palmeirão representa o feminismo na obra.

Também é denunciado o abandono no cais sobre o governo.




Alunos Aline Clair, Priscila Karoline, Helli Conti e Eliezer Elias.

3º2


Mar Morto - Jorge Amado. *--*




Mar Morto – Jorge Amado. (1936)
. Opinião sobre o livro

Gostei de ler este livro. Retrata um ambiente náutico, as crenças, os medos, as ambições, os amores, os costumes, em suma a vida de todos os marinheiros, e de todos aqueles que viam no mar a sua razão de viver.
É constatado o amor dos marinheiros pelo mar e o amor entre homem e mulher. O receio por parte das mulheres da vida dos seus homens, que era constantemente ameaçada, e a ambição por parte dos marinheiros em ser reconhecidos por mortes gloriosas, e que seriam recompensadas com o encontro nas profundezas das água com Iemenjá.



Assunto (breve síntese)

Mar Morto” pertence à primeira fase do autor: depoimentos líricos, com ênfase para o sentimental.
Esta história passa-se no cais da Bahia.
É referida a diferença do mundo dos marinheiros e o dos habitantes em plena cidade.
Para os marinheiros, o mar é a sua vida, e sabem (e esperam) que este seja o local da sua morte. Têm crença em Iemenjá, a deusa dos mares e saveiros, que habita nas águas profundas do mar, é ela quem comanda as tempestades, quem decide o inevitável destino de cada marinheiro, a ela cabe a decisão da morte. Os marinheiros acreditam que após o fim da sua vida se irão encontrar com ela, era o quem mais ansiavam; Foi numa das festas em nome desta deusa, que Guma viu pela primeira vez Lívia (personagens principais).
Guma com apenas 11 anos já velejava um saveiro, fora ensinado por seu tio paterno (Francisco - conta a história que fora o único que vira Iemenjá em vida), sob o qual ficou a cargo desde a sua infância. O seu pai morrera durante uma tempestade, e apenas aos 11 anos conheceu sua mãe.
Guma adorava as histórias de marinheiros que mereciam o reconhecimento por todos; ele próprio ganhou bastante fama após ter salvado um navio, no qual viajavam parentes da sua amada, acto que lhe valeu o facto de conhecer LÍvia; acabariam por casar.
Lívia engravida; Numa noite sente-se mal e quase perde seu filho, Guma chama o auxílio do médico (em quem todos os marinheiros confiavam) e Esmeralda - mulher do seu grande amigo, que se insinuava perante ele e que tinha como objectivo conquistá-lo.
Acabou por trair Lívia e o seu amigo nessa noite com ela; Guma quase matou Lívia após o sucedido, sentia vergonha pelo que tinha feito.
Mais tarde, seu amigo Rufino descobre que Esmeralda o traí com um marinheiro, acaba por matá-la e dar termo à sua própria vida.
Guma tem um grave acidente, e o seu saveiro fica destruído; com a vida difícil e a passar por dificuldades emprega-se numa rede de contrabando com o intuído de comprar um novo saveiro e dar melhores condições de vida à sua mulher, filho (Frederico) e o seu tio. Numa dessas noites de entregas ocorre um naufrágio, Guma consegue salvar duas pessoas, mas acaba por morrer.Lívia, e pessoas de confiança do casal, partem em sua busca, porém, em vão, uma vez que seu corpo nunca foi encontrado.
A partir desse dia as
águas do mar tornaram-se calmas e mortas.
Da janela da escola, a professora Dulce - que ensina os mais novo, futuros marinheiros, apenas pelo tempo suficiente de aprenderem a ler e a escrever, para que depois se dediquem a tempo inteiro ao mar - observa Rosa Palmeirão (respeitada por todos no cais e que outrora fora companheira de Guma e que o tratou como o filho que nunca teve) e Lívia a velejar o navio deixado por Guma; Nesse momento Franciso grita para os outros no cais ao ver Lívia, a mulher forte em que se tornara, que era Iemenjá; era a segunda vez que ele a via.


Alguns dados biográficos
Jorge Amado de Faria nasceu no dia 10 de Agosto de 1912, na fazenda Auricídia, em Ferradas, distrito de Itabuna – Bahia.Filho de João Amado de Faria e de D. Eulália Leal.
Foi jornalista, romancista e memorialista, viveu exclusivamente dos direitos de autoria dos seus livros. Recebeu no estrangeiro inúmeros prémios.
As suas obras literárias tiveram inúmeras adaptações para cinema, teatro e televisão. Os seus livros foram traduzidos em 55 países e em 49 idiomas.
Desde cedo se interessou pela escrita, tendo participado em actividades jornalísticas.
O conhecimento adquirido, aquando a sua juventude, da vida popular marcou fundamentalmente a sua obra de romancista.
Fez os estudos universitários no Rio de Janeiro, na Faculdade de Direito, não tendo, no entanto, exercido a advocacia.
Em 1945, foi eleito deputado federal pelo Estado de São Paulo, tendo participado na Assembleia Constituinte de 1946 (pelo Partido Comunista Brasileiro) e da primeira Câmara Federal após o Estado Novo, sendo responsável por várias leis que beneficiaram a cultura. Viveu exilado na Argentina, no Uruguai, em Paris e em Praga.
Foi membro correspondente da Academia de Ciências e Letras da República Democrática da Alemanha; da Academia das Ciências de Lisboa; da Academia Paulista de Letras; e membro especial da Academia de Letras da Bahia.
Em 1995 iniciou-se o processo de revisão de sua obra por sua filha Paloma e os seus livros ganharam novo projecto gráfico.
Faleceu no dia 6 de Agosto de 2001 em Salvador, Bahia.

Alunos: Aline Clair, Priscila Karoline, Helli Conti, Eliezer Elias. 3°2.


Ana Terra- Érico verissimo


Acredita-se que o Objetivo do autor em escrever a obra Ana Terra foi mostrar a realidade do interior do Rio Grande do Sul, Pois era marcada com muito sofrimento da pessoas pobres,conflito armado, roubos de pequenas propriedades e até mortes.
Analisa-se que o altor quis passar uma mensagem ao povo brasileiro, de que as pessoas que perdem tudo o que possuem, tem uma grande capacidade de reconstruir e retomar sua vida.
A obra Ana Terra pode ser considerada atual,pois mostra a realidade e vida do povo do interior, o poder de recontrução das pessoas.
Com essas catástrofes atuais fica mais semelhante a obra,onde Ana perdeu sua familia e sua casa e obteve capacidade de pegar seu filho e recontruir sua vida e sua familia em outro lugar.

Obra: Memórias do Cárcere, Autor: Graciliano Ramos


Memórias do Cárcere

Durante o período que permaneceu na Secretaria da Educação revolucionou os métodos de ensino da época. No entanto, devido as suas idéias, consideradas "extremistas", foi demito em 1936.

Ainda nesse ano, precisamente no dia 3 de março, é preso sob a acusação de ligação com o Partido Comunista. A acusação é falsa, pois Graciliano se filiaria para o PCB em 1945. Mesmo sem acusação formal ou julgamento, é deportado para o Rio de Janeiro, onde permanece encarcerado até 1937. Dessa experiência resultou a obra "Memórias do cárcere", que só começou a ser escrita em 1946 “Resolvo-me a contar, depois de muita hesitação, casos passados há dez anos”.

Relacionando o momento histórico e contexto político brasileiro da década de 30, ocasião da experiência do cárcere vivida pelo romancista, e o diálogo implícito como momento histórico mais atual. Embora se trate de adaptação linear que conte com fiel reprodução de diálogos do romance e tenha transposto para a tela o quadro social da década de 30, a película nos sugere semelhanças entre a conjuntura política daquele período e os acontecimentos ocorridos durante os vinte anos de governo militarista que se findava década de 80 no país.

Esta obra é um livro de memórias onde o autor coloca tudo o que ele e outras pessoas sofreram durante a ditadura militar.

Os principais personagens desta obra são:

Graciliano Ramos: Era Autor, narrador e personagem do livro memórias do Cárcere. Foi preso em Março de 1936, acusado de ligações com o partido Comunista. Foi demitido do cargo de diretor da Instituição pública e levado a diversos presídios, até Janeiro de 1937 quando foi libertado. E depois de dez anos ele publicou o livro Memórias do cárcere.

Luccarini: Amigo de Graciliano e foi ele que avisou Graciliano que ele iria ser preso.

Dr. Sidrônio: era católico, não escrevia livros perigosos e não gostava de palestras. Luccarini era seu maior inimigo.

Gaúcho: era amigo de Graciliano Ramos e queria aparecer nos livros que Graciliano escrevia.

Dr.Irene: era a diretora de um grupo escolar

O livro memórias do cárcere foi escrito por Graciliano onde na obra ele descreve tudo o que aconteceu durante a ditadura. Todo o sofrimento e humilhação que passou durante o Estado novo.

Na nossa opinião memórias do cárcere narra o acontecimento da vida de Graciliano Ramos e das pessoas que estiveram presas durante o estado novo.

Dayara, Isabela, Janaína 3ª2

Ana Terra - Erico Veríssimo


O romance nos mostra um relacionamento muito forte do veríssimo com fenomenos ligados a natureza e com sua maneira de ver o continente, de forma bastante descritiva e sua postura ao relacionar a terra com seus personagens, principalmente a protagonista ana terra. Que com sua coragem e bravura fez da história do escritor ter capítulos muito interessantes.
A personagem ana, desde nova, foi acostumada a trabalhar para ajudar sua família na estância e não teve contato com o mundo, vivendo apenas sua vida simplesmente sem amigos, estudos e muito menos homens. Sua personalidade e baseada em carater, forte onde condições de seu meio sempre imposta por seu pai, irmãos que tenham uma cultura ignorante, sem perspectiva de crescimento na vida.
Ana não se abala e prova a todos, que sempre precisamos de melhoras, independente de amor, patriarcalismo, costume, este homem ignorante necessita de amparo e volta os seus pensamentos.


Nomes: Cleiton, Elvis, Geovane, jeisiel, jessé, Rodrigo

Um Certo Capitão Rodrigo- Érico Veríssimo




O contexto histórico da obra "Um Certo Capitão Rodrigo". Conta-se a história de Rodrigo Cambará, um herói extremista que despertava a paixão das mulheres e a admiração de seus seguidores. Em pleno século 18, época de disputas acirradas por territórios, ele enfrentou os chefes políticos e morreu em combate durante a Revolução Farroupilha (1835-1845). A trama virou filme, em 1971, sob a direção de Anselmo Duarte. O gênero é romance.
Os principais personagens são, Rodrigo Cambará que era um soldado da farroupilha e que representava um herói; Bibiana que era esposa de Rodrigo, uma moça prendada; o Padre Lara que representava o lado religioso do romance e Bento Amaral que tinha grande influência na sociedade e era filho de um coronel. Na sua obra mostra Rodrigo Cambará sendo o herói, a sua fome por guerra e sua bravura o levou a morrer na batalha, assim como ele desejava.
O autor mostra muito na parte histórica a guerra dos farrapos no Rio Grande do Sul; denuncia como era a vida de um soldado que não tinha medo de morrer, cujo seu maior sonho era que estourasse logo uma guerra para ir pelejar. Na nossa opinião o livro é bom, pois relata bem o conflito dos farrapos, uma realidade que consta num romance fictício e bem como as aventuras de Rodrigo.
Objetivo do autor: Criticar o governo, pois o Rio Grande do Sul passava por uma guerra, a Revolução Farroupilha.
A obra só pode ser considerada atual em alguns pontos de vista, como os conflitos que se passam nela e que existem atualmente e bem como os aventureiros como rodrigo Cambará que estão espalhados pelo mundo.

Nomes: Daiane, Diogo, Everton, Vanessa, 3o 2

Vidas Secas- Graciliano Ramos

Em nossa equipe todos lemos o livro e tivemos que pesquisar sobre temas específicos que retratava a hístória.
A pesquisa feita nos mostrou que muitos problemas daquela época ainda continuam, como o Nordeste que é esquecido pelo governo, ainda sofre com a falta de água, com a fome e a seca.
Essa obra pode ser considerada atual,pois o nordeste continua com as mesmas características, apesar da seca não ser a realidade do sul do Brasil, mas também sofremos com o abuso de autoridade de forças maiores.
Pensamos que apesar da tecnologia a vida dos sertanejos continua parada no século XX.

Alunas: Raquel, Joice, Juliana e Ana Paula

Biografia de Érico Veríssimo



O escritor brasileiro Érico Veríssimo nasce em Cruz Alta interior do Rio Grande do Sul, em 17 de dezembro de 1905, filho do farmáceutico Sebastião Veríssimo e da dona de casa Abegahy Lopes Veríssimo, ambos de tradicionais famílias gaúchas.
Os planos do pai para o filho eram de que fosse estudar na universidade de Edimburgo na Escócia. Mais ao chegar aos 18 anos, a situação financeira é grave.
Érico começa estudar no colégio Cruzeiro do Sul, Porto Alegre e começa a trabalhar em um armazém depois em um banco, junta dinheiro e monta uma farmácia. Como a farmácia não deu lucro, monta atrás da mesma uma escola de inglês que mais tarde torna-se ponto de encontro de estudantes e pensadores da época.
Mais tarde consegue com que publiquem alguns de seus contos e desenhos nas páginas de jornais populares.
Em 1931 casa-se, em Cruz Alta, com Mafalda Halfen Volpe, tem quatro filhos com ela, continua publicando obras excelentes, algumas delas produzidas no ano de nascimento de alguns de seus filhos.
Em 1975 perto de completar setenta anos morre em Porto Alegre.

Alunas: Bruna Tomasi, Janaína Oliveira, Lenise Simon, Priscila Fieira 3º2

Vidas Secas - Graciliano Ramos

- Contexto histórico
O quadro social, econômico e político que se verificava no Brasil e no mundo no início da década de 1930 - reflexos da Crise da Bolsa de Nova Iorque ocorrida em 1929; crise cafeeira; Revolução de 30; intentona comunista em 1935; Estado Novo (1937 - 45) - exigia dos artistas e intelectuais uma tomada de poisção ideológica, do que resulta a arte engajada, de clara militância política.

- Gênero da obra
Romance

- Personagens:
Fabiano, sinhá Vitória, o menino mais velho e o menino mais novo (ambos sem nome), Baleia, papagaio, soldado amarelo, sinhá Terta, Tomás da Bolandeira e o patrão.
Fabiano representa-se como um indivíduo que luta contra a dura vida no sertão, desconhece a leitura, é um homem de poucas palavras, Vaqueiro e enganado por quem sabe mais.
Sinhá Vitória - batalhadora ao lado do marido, reconhece o certo, e luta para que um dia seus filhos frequentem a escola.
Menino mais novo idealiza o pai como um herói que doma os bichos, e domina a fala com eles, ajudando o pai nas tarefas da fazenda.
Menino mais velho - curioso nas palavras, tem forte menção em descobrí-las com sua amiga Baleia.
Baleia retratada como um ser humano de sentimentos e um ser pensante.

- Herói
O herói é Fabiano, pelo fato de tentar buscar melhores condições com o bicho, o homem, as semelhanças que ambos tem.

- Análise Crítica
O autor retrata uma realidade muito comum do sertão nordestino, no qual evidencia a seca, a busca por uma condição de vida melhor, a fome e a miséria.
Através da obra Graciliano também faz uma crítica social, onde o governo explora os trabalhadores, abusando de certa forma, da autoridade.
O grupo analisa que a obra trata-se de uma crítica ao governo, e apesar que a luta constante pela sobrevivência, ainda há, o disparato, para aqueles que conhecem a literatura como seu Tomás da Bolandeira. sinhá Vitória desejava apenas uma vida melhor com sua família e uma cama de verdade.

Objetivo da obra e a relação com a atualidade
O objetivo de Graciliano Ramos ao escrever a obra Vidas Secas era exprimir com maior agudeza a dura realidade do habitante nordestino.
O autor buscava, de certa forma, fazer uma crítica à sociedade com relação à seca do nordeste.
A obra, além de retratar uma realidade ainda comum no Brasil, mostra a trajetória de uma família obrigada periodicamente a fugir da seca nordestina e por isso a tornar-se nômade, sem teto, que não seja transitório, nem perspectiva de trabalho, que não seja casual.
Entendemos que, Vidas secas não se trata de uma obra que faz críticas somente à sociedade da época, pois apesar do romance estar completando setenta anos, a dura realidade mostrada no livro corresponde aà realidade de milhares de pessoas.
A exclusão social e a brutalidade também são um dos fatores denunciados por Graciliano Ramos.

Alunas: Beatrís, Daiane, Fernanda, Graziele e Jéssica Adão.
3º ano 1

Gabriela, Cravo e canela (Autor: Jorge Amado)

O presente livro quer demostrar a vida de Gabriela, uma nordestina trabalhadora, que foi para a cidade de ilhéus a procura de uma vida melhor. Na cidade ela consegui um trabalho na casa de Nacib como cozinheira, ele era um comerciante, que com a ajuda dela começou a progredir. Ela era uma moça pobre, nao sabia nem o nome dos seus pais, não possuia nada, até suas roupas era velhas, rasgadas e sujas, mas mesmo assim nao desistia de seus objetivo que era ser feliz.
Nacib começou a dar presentes pra ela, Gabriela então ficou mais bonita do que já era, fazendo assim ele se apaixonar por ela,pelo seu cheiro de cravo e sua cor de canela.Gabriela tava feliz sendo a simples cozinheira de Nacib, porém ele queria algo a mais,queria casar com ela antes que a mesma aceita-se alguma proposta feita por vários outros pretendentes.Nacib infrentou tudo o que iriam pensar e falar para casar com ela,colocando em risco sua reputação,por te-la encontrado no mercado de escravos,por não ter ao menos sua própria certidão.
Depois de casados,Gabriela tornou-se uma senhora de respeito,mas isso não importava pra ela,ja estava felis antes mesmo de casar,com o tempo sua felicidade foi diminuindo e faltava algo a mais,Gabriela então traiu Nacib procurando a novamento a felicidade,ela sabia que seu marido só queria o seu bem,então pensava:o moço bonito(era assim que Gabriela chamava Nacib)não vai achar ruim se eu me deitar com outro,pois isso é bom pra mim.
Ele obviamente a expulçou de casa quando descobriu,mas precisando dela como cozinheira para o bar, teve que a chamar de novo para sua casa, fazendo assim os dois ficarem juntos de novo.


Jorge Amado quis dizer com essa obra como era a vida de uma nordestina, que apesar de tantas coisas ruins que aconteciam com ela, ela supera a procura de seu objetivo. Tambem criticava o governo com a falta de investimentos na cidade por que o progresso não chegava na lá.

Nomes: Janitse, Jessica Exterckoetter, Maira e Ryan 3°1

Capitães da Areia-Jorge Amado

O autor mostra nesse livro a dificuldade das crianças abandonadas em Salvador e formam um grupo denominado pelas mesmas como os capitães de areia; e começam a roubar para sobreviver e quando são capturadas pela polícia e que os trata como adulto antes que virem um. No decorrer da história há varios
fatos indepentes que o faz entender a história em si. Mas com o tempo as crianças vão descobrindo as suas origens e correndo atrás para entende-las e nisso aos poucos vai acabando os Capitães de Areia.

Alunos: Mateus 3º1
Rafael

Obra: Mar Morto Autor: Jorge Amado

Contexto Histórico:
  • No Rio de Janeiro é inaugurado o aeroporto Santos Drumont.
  • Em São Paulo é fundada a Dimep (Dimas de Melo Pimenta) fabricante do primeiro relógio de ponteiro a quartzo do mundo.
  • É inventado o café soluvél.
  • No Brasil, ocorre a Revolução de 30, movimento que chega ao poder encabeçado pelo político gaúcho Getúlio Vargas.
  • Em 1932 inicia a Revolução Constitucionalista, organizada pelo estado de São Paulo, que exige, entre outros pontos, a constitucionalização do novo regime.
  • Em 1934 seria promulgada a nova Constituição. Chega ao fim a política do café-com-leite e tem início o Estado Novo, em novembro de 1937. Ao longo do restante da década não seriam realizadas eleições no país (as eleições só voltariam com o fim do Estado Novo, em 1945).

Gênero da Obra:
Lírico

Análise Crítica da Obra:

O escritor nada mais ressalta do que a realidade com período de ideais inovadores ao meio de mentes conservadoras. Em uma época em que as pessoas precisavam de um movimento político como frente popular, eram ingênuas e inconstantes em sua fé. Critica as poucas oportunidades, o pouco interesse de uma elite, ao mesmo tempo que este povo retribui no descaso.
Um ambiente em que o tráfico, por exemplo, é a penas mais uma forma de crescimento, quebrando todo e qualquer valor social, mais que na obra se mostra heróica.
Analisando pelo ponto de vista romântico e heróico, a obra se mostra com mais destaque nesses temas, retratando as formas de um homem pescador de como agir diante dos afrontos da vida. No entanto, vendo do lado crítico, estes temas acima são apenas um complemento para o enredo de um homem que tem como base de sua vida a fé desenfreada como fonte de força e aceitação - acomodação - de um futuro muita vezes trágico.
Por fim, tudo no livro trás um conhecimento mais abrangente de uma realidade distinta para nós, além da crítica maior aos padrões de todo um sistema político-social que se passa neste ambiente.


Alunas: Aline D. Sampaio; Cyntia S da Maia; Indianara Gonçalves; Taís Cavejon. 3° ano 01

O tempo e o vento (Érico Veríssimo)

Analisamos o presente livro que mostra a história de 150 anos da família Terra Cambará.
A história conta a vida de Ana Terra que era uma mulher de fibra e lutou pelos seus sonhos.Emgravidou de Pedro Missioneiro que foi assassinado pelos irmãos de Ana.A mesma foi desprezada pelos seu pai e irmãos tendo apenas o apoio da mãe que fez seu próprio parto (Ana Terra).
Após a morte de sua mãe, a estância onde viviam foi envadida por castelhanos.Ana manda sua sobrinha, cunhada e filho para o mato para se esconder e ela fica para defender a casa , sendo assim, foi estuprada por vários homens de uma só vez.
Seu pai e um dos irmãos são mortos pelos castelhanos e Ana Terra vai embora para Santa Fé com sua cunhada, sobrinha e filho.
Pedro, filho de Ana Terra, cresce e vai para a guerra noivo, quando volta casa-se e tem um filho chamado Juvenal e depois mais uma filha chamada Bibiana.
Ana Terra morre e chega o estrangeiro na cidade, Rodrigo Cambará, que entra em conflito com Juvenal.
Rodrigo se apaixona pela Bibiana numa tarde de finados mas ainda não ficam juntos.O dono do bar acolhe Rodrigo ele continua apaixonado pela Bibiana e o dono do bar como não estava em casa ele chama a esposa do dono do bar para "namorar".Isso ocorreu sempre mesmo o seu marido estando em casa.
Rodrigo vai ao encontro do padre para pedir para ele conversar com o pai de Bibiana para eles se casarem e no mesmo dia, Bibiana se confessa ao padre e conta que amava Rodrigo.O padre vai ao encontro do pai de Bibiana, conversam e enfim o casamento é marcado.
Rodrigo faz sociedade com Juvenal para abrir uma venda e em seguida, Bibiana tem 3 filhos sendo que deles morrem e Rodrigo tem uma amante.

OBS:A história ainda não acabou para saber o que acontecerá com com a familia leia o livro, tenho certeza que irá gostar!!!!


GRATAS;

alunas:Caroline, Deize, Danielle, Elidiana, Franciele 3°1

Menino de Engenho - José Lins do Rego

A de junho de 1901,no engenho corredor,municipio de pilar,estado de paraiba nasce José lins do Rego Cavalcanti,filho de João do Rego Cavalcanti e Amélia do Rego Cavalcanti.
Esse mundo rural do nordeste ligado as senzalas e ao mundo dos senhores do engenho da origem as paralelas dentro dos quais se encaminham cresa a monumental obra de Jose lins.Em 1923, ja revela sua autentica vocaçao de escritor, publicando artigos em suplimentos literarios.
Dentre suas obras a primeira do ciclo da cana de açucar foi MENINO DE ENGENHO.Um romance no qual sua intençao foi mostrar a biografia de seu avô e sua infância no engenho.
Menino de engenho conta a vida do menino carlinhos que aos 4 anos fica órfão de mãe e pai, tendo que morar com seu avô no engenho de Santa rosa.sua vida foi sofrida , a unica pessoa que ele mantia contato era sua tia Maria , a quem representava muito sua mãe.O menino não se dedicava aos estudos e só pensava em malandragem.
Aos 12 anos iniciou-se sua vida sexual.Dai pra frente só pensava em sexo e prazer, adquirindo a doença-do-mundo (Gonorréia).Por causa de suas doença sua vida passa dentro de um quarto sem poder viver o mundo, onde seus responsaveis mandam para o internato, que sua vida naquele lugar é contada na obra DOIDINHO.Por muitos era considerado menino perdido, menino de engenho.
José Lins do Rego recebeu varios prêmios e morreu no dia 12 de Setembro de 1957 aos 56 anos , sendo enterrado no mausoléu da acadêmia , no cemitério São João Batista.


ALUNAS: BRUNA ROBERTA E ANA PAULA MULLER 3 ANO 1



Incidente em Antares-Érico Verissimo



Aprendemos com o livro Incidente em Antares que a política de nosso país desde o começo foi uma politica corrupta.Muitas vezes foi e é mostrada ao povo através da mídia, para que façamos algo para mudar essa situação.Mas mesmo estando diante dos nossos olhos não fazemos nada para punir os responsáveis ou mudar essa situação precária em que se encontra nosso país.O livro também retrata que quando se fala em política elas se revoltam porém não tomam atitude para inverter essa situação e,com o passar dos anos elas simplesmente esquecem e algumas vezes até votam naquele candidato.
Érico Verissimo publicando esse livro quis fazer denúncias ao governo da época e acabou também dizendo coisas que acontecem até hoje em nossa política.
Além dos problemas políticos Érico denunciou como a nossa polícia também movimenta-se em favor da política como aconteceu na morte do personagem João Paz que foi brutalmente assassinado pelos capangas do delegado a mando do próprio por pensar que ele fazia parte de um grupo que ia contra a política do governo.
Alunas:Ana Paula Poleza
Aline Mira
Cleide
Maiara
Série:
3º1
Escola de Educação Básica Profª Juracy Maria Brosig

A Hora da Estrela de Clarice Lispector


Somos da escola Juracy Maria Brosig e nesta semana (22 à 27) apresentamos um seminário de literatura,no qual o livro escolhido por nós (Caroliny, Gleicyane e Jean Marcos) foi A Hora da Estrela de Clarice Lispector.
Um livro que descreve a vida de uma jovem nordestina de 19 anos,esta perdeu os pais aos 2 anos de idade devido a febre no nordeste.A mesma passou a morar com a tia tirana que a maltratava no Rio de Janeiro.
A nordestina que se chamava Macabéia trabalhava de datilógrafa em uma fábrica de rodanas.Após a morte da tia passou a morar em uma pensão com mais quatro meninas.
Macabéi era muito doente,magra, não tinha afeição... sonhava em conhecer o amor. Até encomtrar Olímpico que foi seu primeiro namorado,ele também era nordestino e muito ambicioso em tudo queria tirar algum proveito. Para ele Macabéia não tinha nem um valor.
Então conheceu Glória uma moça que trabalhava com Macabéia,ela era gorda e representava fartura a mesa,tinha pai e mãe e era carioca nata. Era de classe média e isso fazia com que Olímpo subisse de classe.
Este livro retrata muitos problemas da época e que ainda fazem parte de nossa realidade.
É um livro muito metafórico mas adquirimos muitos conhecimentos atravez do mesmo.

Vidas Secas de Graciliano Ramos

Biografia de Graciliano Ramos

Graciliano Ramos nasceu dia 27 de outubro de 1892,em Quebrângulo e de onde saiu dois anos depois,quando seus pais, Sebastião Ramos de Oliveira e Maria Amelia Ferro Barros, trocando o interior de Alagoas pelo de Pernambuco.
Foi com seu pai que Graciliano aprendeu as cinco primeiras letras do alfabeto. Mas confundia o T com o D. E 1904 foi para o internato em Maceió e publicou alguns sonetos sempre com pseudônimos. Onde ficara seis anos, e em 1910 estava em Palmeira dos Ìndios,trabalhando na loja de seu pai em Viçosa.
Em 1914 foi para o Rio de Janeiro onde trabalhou como revisor de jornal,voltou para Palmeira dos Índios e casou-se em 1915 com Maria Augusta de Barros que morrera após o parto de seu quarto filho.
Em 1925 começou a escrever uma história numa cidade do interior, antiga dos índios caetés, publicado 1933. Empregava termos nordestinos, tinha poucou sotaque e nunca usava gíria.
O segundo casamento de Graciliano Ramos foi em fevereiro de 1928, depois de sua posse na prefeitura. A nova era Eloísa de Medeiros que le conhecera dois meses antes,na missa do Galo e que morava em Maceió. Eles tiveram quatros filhos, pai rígido com suas filhas e liberal com os filhos, nunca impõe suas ideias a nenhuma deles, disso ele era incapaz.
Em 1930 renunciou a prefeitura e foi nomeado diretor da imprensa oficial, demitiu-se no ano seguinte. Em 1933 deixou definitivamente Palmeira dos Índois foi nomeado diretor da instrução pública de Alagoas. Á partir de 1936 recebera misteriosos telefonemas com veladas ameaças e a despresera.
Foi preso em sua casa acusado de comunista. Acusação falsa, ele só entraria para o Partido Comunista do Brasil (PCB). Os nove meses de prisão derão origem ao livro que começara a escrever em 1946. Memórias do Cárcere, obra póstoma que seria publicada em 1953 e no mesmo ano de sua morte.
Uma de sua maiores alegrias foi ver Angústia publicada e editada em Nova York, após a conquista de sua mulher.Em 1942 com 50 anos ganhara o premio Felipe de Oliveira pelo conjunto de sua obra, em 1938 foi publicado seu ultimo romance.


Alunas: Beatris, Daiane, Fernanda, Graziele, Jéssica Adão
3º ano 1.

domingo, 22 de novembro de 2009

Oi!

Iniciamos aqui um novo blog com os alunos do Terceiro Ano do Ensino Médio da Escola Estadual Juracy Maria Brosing de Joinville - SC.

Este blog é referente aos Seminários dos Clássicos da Literatura Brasileira!
Entre e fique a vontade!